domingo, 12 de junho de 2011

Amar todo dia, seja lá qual for a maneira


O amor acontece a toda hora, pode acontecer muitas vezes, ou só uma vez, as vezes passa desapercebido, ou é ignorado. Há quem diga que se ele acaba é porque não era de verdade. O que é a verdade se cada um tem a sua própria? Amor é cada um dos minutos contados ao lado de alguém que naquele instante é tudo o que mais importa na sua vida. Tudo acaba, por que não o amor? Por isso devemos amar enquanto temos tempo. Não pense apenas no trivial, existem infinitas formas de amar a quem quer que seja e a qualquer momento, como a você mesmo, por exemplo. Amar pode ser tudo. Amar pode ser nada. Amar é ficar em silêncio quando se quer gritar. Amar é gritar para quebrar o silêncio. Amar é saber. Amar é não saber o porquê. Amar é esquecer. Amar é jamais esquecer. Amar é gozo. Amar é suportar a dor. Amar é duvidar, as vezes. Amar é acreditar, simplesmente. Amar é uma ambiguidade.

Como amar, eu também sou ambígua. Até anteontem (sexta) eu estava odiando o dia dos namorados, mas no sábado as coisas mudaram e eu nem sei o que aconteceu. Talvez uma boa noite de sono, ou quem sabe foi a medicação, eu só sei que acordei inspirada e mesmo com a limitação em digitar eu resolvi deixar uma nota sobre o dia dos namorados. Eu, Renata Leandro Becker, solteira, sozinha e solitária (a tríade que define  o meu estado civil) desejo a todos um Feliz Dia do Namorados! Se sozinho, ame a si mesmo, ou a um amigo, seu pet, etc. Se acompanhado, que sorte você tem! Ou não... huahuahuahua

Um comentário:

MaxReinert disse...

Amar sempre...

Amar...

Amar...

E não amar ninguém!!!!!!!